sábado, 13 de novembro de 2010

Movimento Estudantil


O movimento estudantil, embora não seja considerado um movimento popular, dada a origem dos sujeitos envolvidos, que, nos primórdios desse movimento, pertenciam, em sua maioria, a chamada classe pequeno burguesa, é um movimento de caráter social e de massa. É a expressão política das tensões que permeiam o sistema dependente como um todo e não apenas a expressão ideológica de uma classe ou visão de mundo. Em 1967, no Brasil, sob a conjuntura da ditadura militar, esse movimento inicia um processo de reorganização, como a única força não institucionalizada de oposição política. A história mostra como esse movimento constitui força auxiliar do processo de transformação social ao polarizar as tensões que se desencadearam no núcleo do sistema dependente. O movimento estudantil é o produto social e a expressão política das tensões latentes e difusas na sociedade. Sua ação histórica e sociológica tem sido a de absorver e radicalizar tais tensões. Sua grande capacidade de organização e arregimentação foi capaz de colocar cem mil pessoas na rua, quando da passeata dos cem mil, em 1968. Ademais, a histórica resistência da União Nacional dos Estudantes (UNE), como entidade representativa dos estudantes, é exemplar.

Mobilização de estudantes por melhorias no ensino público.
O movimento estudantil é um movimento social da área da educação, no qual os sujeitos são os próprios estudantes. Caracteriza-se por ser um movimento policlassista e constantemente renovado - já que o corpo discente se renova periodicamente nas instituições de ensino.

Movimentos sociais

Para Alain Touraine, os movimentos sociais são a ação conflitante dos agentes das classes sociais (luta de classes). Já para Manuel Castells, movimentos sociais são sistemas de práticas sociais contraditórias de acordo com a ordem social urbana/rural, cuja natureza é a de transformar a estrutura do sistema, seja através de ações revolucionárias ou não, numa correlação classista e em última instância, o poder estatal.
Os movimentos sociais são formados por pessoas que lutão por seus ideais, direitos, pelo que elas acham certo e melhor para elas ou até mesmo para comunidade. Mostrando para o mundo os direitos de igualdade e liberdade de exepreção que o ser humano tem atuamente.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pe. Raimundo Kroth

Obrigada Pe. Raimundo Kroth por sua esta aqui na terra que foi de grante importancia para todos que conheceram e conviveram.
O padre era uma pessoa gentil e atenta com as necessidades do colegio Santo Inácio e preucupado especialmente com a educação da aos alunos.
Tenho certeza que a estada do Pe. Raimundo no colegio foi de grande felicidada para todos e que ele deixou a escola com grandes mudaças boas que só trarar cada vez mais forças positivas para o desenvolvimento da escola.
Ele fara grande falta, mas nós sabem que ele esta do lado de Deus.

As religiões combatem as práticas ilícitas?

Nenhuma entidade esta livre de não cometer algo fora da lei, nem a igreja.
Mesmo não querem a Igreja é alvo de muitas práticas ilícitas, que sujão sua imagem e deixam milhares de fiés tristes e confusos com tal situação.
Com tudo a igreja impõe regras paras as práticas ilícitas como por exemplo, o aborto, essa pratica é totalmente proibida pela religião em qualquer caso que seja mesmo em casos de estupro. A igreja também impõe leis para as inregularidades que acontecem dentro dela como a pedófila cometita por padres.
A religião tem sim suas regras a respeito das práticas ilícitas, mas ela não consege imperdir muitas das vezes a prática ilícita dentro dela.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

As religiões respeitam os direitos das mulheres?

Para muitas religiões as mulheres não têm os mesmos direitos que os homens, provocando um retardo no desenvolvimentos dessas mulheres na sociedade atrasandos em relação as outras em que a religião não interfere.
Como as religiõs tem regras sagradas as mulheres não as ropem e como isso acabam se prejudicam, mas sempre o respeito sua fé que está em primeiro lugar.
Com tudo as mulheres continuam se desenvolvendo e galhando cada vez mais seu espaço mesmo com as interferencias de sua religião que elas já se adaptaram em suas vidas cotidianas.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As religiões respeitam a liberdade de expressão

A religião tem seus ideais muito conservadores, botando limites em muitas ações dos seres humanos.
Essa presevação ainda incomoda muita as pessoas que tem ideais diferentes da igreja trazendo em questão, será que essa preservação da igreja faz sentido?
Os regulamentos que as religiões impõe são muitas das vezes severos demais incomodando o modo de vida e decisões dos indivíduos.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Em Marx qual a relção entre ideologia e a classa dominante.

Para Marx a divisão do trabalho não é somente uma divisão de tarefas, existem diferenças entre os que produzem a riqueza e os que usufruem dela, o que dá ao proprietário um poder sobre o não-proprietário que é explorado econômicamente. Assim, a ideologia é encarada como a dominação de uma classe para interesse geral do Estado, ou seja as idéias das classes dominantes se tornam idéias de todas as classe sociais e tornam dominantes. A ideologia é um conjunto lógico de representações ( idéias e valores) e de normas ou regras (de conduta) que indicam e prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar , sentir e fazer, com a função de dar-lhes uma explicação racional as diferenças sociais, políticas e culturais, e apagando-as para formar uma identidade nacional. Porém, a ideologia é mais um aparecer social , ou seja, é a forma com que o processo social aparece na consciência humana.

Ideologia na concepção de Comte, Destut e Marx.

Comte

Auguste Comte, fundador do Positivismo, emprega o termo ideologia atribuindo-lhe dois significados: como atividade filosófico-científica, que estuda a formação das idéias e , como um conjunto de idéias de uma época, que formam a opinião geral e a teoria de pensadores dessa mesma época.

Marx
Para Marx, o surgimento da ideologia, se dá no instante em que a divisão social do trabalho, separa o trabalho manual do intelectual. Marx afirma que a ideologia burguesa transforma em " coisa" a chamada classe social, estudando-a como um fato e não como resultado da ação humana, e que transforma um homem até que ele acredite que é desigual por natureza, desejo ou falta de talento, de um outro homem.

Destutt
Destutt de Tracy usou alguns métodos e teorias das ciências naturais (física e biologia basicamente) para compreender a origem e a formação das idéias (razão, vontade, percepção, moral, entre outras) a partir da observação do indivíduo em interação com o meio ambiente.
A ideologia segundo Destutt de Tracy, é: “ o estudo científico das idéias e as idéias são o resultado da interação entre o organismo vivo e a natureza, o meio ambiente. É portanto, um sub capítulo da zoologia, que estuda o comportamento dos organismos vivos.”

IDEOLOGIA

Ideologia é um termo que possui diferentes significados e duas concepções: a neutra e a crítica.
No senso comum o termo ideologia é sinônimo ao termo ideário (em português), contendo o sentido neutro de conjunto de ideias, de pensamentos, de doutrinas ou de visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas. Para autores que utilizam o termo sob uma concepção crítica, ideologia pode ser considerado um instrumento de dominação que age por meio de convencimento de forma prescritiva, alienando a consciência humana.

segunda-feira, 14 de junho de 2010


Artigos. 58, 66, 67 e 71 Consolidação das leis trabalhistas

Art. 58 – A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.

Art. 66 – Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso.

Art. 67 – Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte.

Art. 71 – Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.

Artigo. 6° da constituição

São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

O artigo 6° que se encontra dentro do Titulo sobre os Direitos e Garantias Fundamentais da nossa Constituição Federal trata sobre os direitos sociais que devem ser respeitados, protegidos e garantidos a todos pelo Estado. São eles:

1. Direito à educação: direito de cada pessoa ao desenvolvimento pleno, ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho.

2. Direito à saúde: direito ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à redução do risco de doença e de outros agravos.

3. Direito ao trabalho: direito a trabalhar, à livre escolha do trabalho, a condições eqüitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego. · Direito à moradia: direito a uma habitação permanente que possua condições dignas para se viver.

4. Direito ao lazer: direito ao repouso e aos lazeres que permitam a promoção social e o desenvolvimento sadio e harmonioso de cada indivíduo.

5. Direito à segurança: direito ao afastamento de todo e qualquer perigo e garantia de direitos individuais, sociais e coletivos.

6. Direito à previdência social: direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.

7. Direito à maternidade e à infância: direito da mulher, durante a gestação e o pós-parto, e de os todos indivíduos, desde o momento de sua concepção e durante sua infância, à proteção e à prevenção contra a ocorrência de ameaça ou violação de seus direitos.

8. Direito à assistência aos desamparados: direito de qualquer pessoa necessitada à assistência social, independentemente da contribuição à seguridade social.



Estado de bem -estar social

Estado de bem-estar social, também conhecido como Estado-providência, é um tipo de organização política e econômica que coloca o Estado (nação) como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economia. Nesta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda vida e saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes, de acordo com a nação em questão. Cabe ao Estado do bem-estar social garantir serviços públicos e proteção à população.

O Estado do Bem-estar, tal como foi definido, surgiu após a Segunda Guerra Mundial. Seu desenvolvimento está intimamente relacionado ao processo de industrialização e os problemas sociais gerados a partir dele. A Grã-Bretanha foi o país que se destacou na construção do Estado de Bem-estar com a aprovação, em 1942, de uma série de providências nas áreas da saúde e escolarização. Nas décadas seguintes, outros países seguiriam essa direção. Ocorreu também uma vertiginosa ampliação dos serviços assistenciais públicos, abarcando as áreas de renda, habitação e previdência social, entre outras. Paralelamente à prestação de serviços sociais, o Estado do Bem-estar passou a intervir fortemente na área econômica, de modo a regulamentar praticamente todas as atividades produtivas a fim de assegurar a geração de riquezas materiais junto com a diminuição das desigualdades sociais.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Max Weber

Maximillian Carl Emil Weber (Erfurt, 21de Abril de 1864Munique 14 de Junho de 1920) foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. Seu irmão foi o também famoso sociólogo e economista Alfred Weber. A esposa de Max Weber, Marianne Weber, era socióloga e historiadora do Direito.

A obra de Weber, complexa e profunda, constitui um momento da compreensão dos fenômenos históricos e sociais e, ao mesmo tempo, da reflexão sobre o método das ciências histórico-sociais. Historiador, sociólogo, economista e político, Weber trata dos problemas metodológicos com a consciência das dificuldades que emergem do trabalho efetivo do historiador e do sociólogo, sobretudo com a competência do historiador, do sociólogo, e do economista. Crítico da "escola historicista" da economia (Roscher, Knies e Hildebrandt), Weber reivindica contra ela, a autonomia lógica e teórica da ciência, que não pode se submeter a entidades metafísicas como o "espírito do povo" que Savigny, nas pegadas de Hegel, concebia como criador do direito, dos sistemas econômicos, da linguagem e assim por diante. Para Weber, o "espírito do povo" é produto de inumeráveis variáveis culturais e não o fundamento real de todos os fenômenos culturais de um povo.